Stryper: "Não somos uma banda religiosa"
O blog Metalshrine conduziu uma entrevista com o frontman do STRYPER, Michael Sweet. Seguem trechos abaixo:
O blog Metalshrine conduziu uma entrevista com o frontman do Stryper, Michael Sweet. Seguem trechos abaixo:
Metalshrine: Você tem ideia de quantas bíblias vocês já jogaram para o público durante esses anos?
Michael: Definitivamente milhares! Quando tocávamos em arenas para 10 ou 12 mil pessoas, jogávamos umas 200 bíblias por show. Agora jogamos cerca de 30 ou 40 por show, mas somando todos os shows, com certeza milhares. Jogávamos desde os velhos tempos e as bíblias ficavam no chão, então fizemos adesivos da banda para colocar nas bíblias e, desde então, nunca mais vimos uma bíblia largada!
Metalshrine: Comparando os Estados Unidos com a Suécia, nós não somos tão religiosos como os Estados Unidos, há diferenças entre viajar nos diferentes estados dos EUA? Vocês ainda são criticados nos dias de hoje?
Michael: Ainda somos um pouco criticados. Antigamente havia muito mais criticismo, mas as pessoas parecem estar com a mente mais aberta agora. Muitas vezes íamos fazer um show e éramos ridicularizados! Tocamos na Holanda e fomos vaiados para fora do palco durante as três primeiras músicas e a plateia queria nos matar, você sabe. Mas depois das primeiras três ou quatro canções, ganhamos a plateia e eu acho que as pessoas começam a pensar "esses caras são apenas uma banda de rock e não são tão ruins nisso". Não temos a ver com religião. Não apoiamos religião. Apoiamos Deus e sua palavra. Não apoiamos religião. Religião, infelizmente, separa e confunde as pessoas, você sabe. Não somos uma banda religiosa.
Metalshrine: Eu vi um vídeo recentemente de um show nos Estados Unidos e você estava conversando com a plateia. Você já pensou em se tornar um padre ou algo assim? Já passou pela sua cabeça?
Michael: Particularmente, sim. Não nasci para ser padre, mas considero nós do Stryper como pastores porque saímos por aí e divulgamos a palavra de Deus para as pessoas. Fazemos de um jeito diferente. Estou envolvido com igreja e na verdade me envolvi com música há três anos em minha igreja, sempre estive envolvido com igreja e adoro ir até ela. Quando estamos em turnê, tentamos fazer uma igreja no ônibus, ou ler a bíblia e orar juntos. Não somos uma banda tipicamente cristã. Isso torna mais fácil para as pessoas não adeptas ao cristianismo se relacionarem com a gente. Há vários caras por aí que são fãs do Stryper e você nem espera que seja. Tocamos recentemente em Los Angeles e no backstage estava Twiggy, que tocava com Marilyn Manson, e ele é um fã de Stryper. Ele nos mostrou uma foto sua vestido como membro do Stryper quando estava no colegial. E então John 5, que toca com Rob Zombie, ainda tem a sua bíblia do Stryper e costumava seguir a banda naqueles tempos. Há muitos fãs de Stryper por aí, mas eles podem não admitir que são.
Fonte: Blog Van do Halen
Metalshrine: Você tem ideia de quantas bíblias vocês já jogaram para o público durante esses anos?
Michael: Definitivamente milhares! Quando tocávamos em arenas para 10 ou 12 mil pessoas, jogávamos umas 200 bíblias por show. Agora jogamos cerca de 30 ou 40 por show, mas somando todos os shows, com certeza milhares. Jogávamos desde os velhos tempos e as bíblias ficavam no chão, então fizemos adesivos da banda para colocar nas bíblias e, desde então, nunca mais vimos uma bíblia largada!
Metalshrine: Comparando os Estados Unidos com a Suécia, nós não somos tão religiosos como os Estados Unidos, há diferenças entre viajar nos diferentes estados dos EUA? Vocês ainda são criticados nos dias de hoje?
Michael: Ainda somos um pouco criticados. Antigamente havia muito mais criticismo, mas as pessoas parecem estar com a mente mais aberta agora. Muitas vezes íamos fazer um show e éramos ridicularizados! Tocamos na Holanda e fomos vaiados para fora do palco durante as três primeiras músicas e a plateia queria nos matar, você sabe. Mas depois das primeiras três ou quatro canções, ganhamos a plateia e eu acho que as pessoas começam a pensar "esses caras são apenas uma banda de rock e não são tão ruins nisso". Não temos a ver com religião. Não apoiamos religião. Apoiamos Deus e sua palavra. Não apoiamos religião. Religião, infelizmente, separa e confunde as pessoas, você sabe. Não somos uma banda religiosa.
Metalshrine: Eu vi um vídeo recentemente de um show nos Estados Unidos e você estava conversando com a plateia. Você já pensou em se tornar um padre ou algo assim? Já passou pela sua cabeça?
Michael: Particularmente, sim. Não nasci para ser padre, mas considero nós do Stryper como pastores porque saímos por aí e divulgamos a palavra de Deus para as pessoas. Fazemos de um jeito diferente. Estou envolvido com igreja e na verdade me envolvi com música há três anos em minha igreja, sempre estive envolvido com igreja e adoro ir até ela. Quando estamos em turnê, tentamos fazer uma igreja no ônibus, ou ler a bíblia e orar juntos. Não somos uma banda tipicamente cristã. Isso torna mais fácil para as pessoas não adeptas ao cristianismo se relacionarem com a gente. Há vários caras por aí que são fãs do Stryper e você nem espera que seja. Tocamos recentemente em Los Angeles e no backstage estava Twiggy, que tocava com Marilyn Manson, e ele é um fã de Stryper. Ele nos mostrou uma foto sua vestido como membro do Stryper quando estava no colegial. E então John 5, que toca com Rob Zombie, ainda tem a sua bíblia do Stryper e costumava seguir a banda naqueles tempos. Há muitos fãs de Stryper por aí, mas eles podem não admitir que são.
Fonte: Blog Van do Halen
Poste copiado do blogger: http://rock-white777.blogspot.com/2011/07/stryper-nao-somos-uma-banda-religiosa.html
Celso Machado - 3D (2011)
Guitarrista base do Oficina G3. Assim como o baterista Alexandre Aposan, Celso também é um músico contratado. Não é membro oficial do Oficina G3, mas já toca com a banda desde novembro de 2006, nos álbuns "Elektracustika" e o mega-sucesso"Depois da Guerra", vencedor do Grammy Latino em 2009.
Nascido em 1982 em Pindamonhangaba, cidade do interior de São Paulo onde morou até os seus 20 anos. Cresceu ouvindo as fitas dos Beatles da mãe, os vídeos de shows na maioria de blues (Steve Ray Voughan, BBKing, Joe Cocker, Eric Clapton etc...) que o pai gravava quando passava na Tv Cultura de madrugada e os vídeos de hard rock, grunge e heavy metal que a irmã gravava dos canais de clipes do começo dos anos 90 (Pearl jam, Mettallica, Guns´N' Roses, Nirvana, Alice in Chains, Red Hot Chilli Papers, Scorpions, etc...). Apesar de gostar de música desde criança, veio a se interessar pela guitarra aos 14 anos. Fez aulas com guitarristas da região onde morava por uns 2 anos. Tocou em alguns festivais de música acompanhando a mãe que é cantora, em apresentações com bandas da região do vale do Paraíba e desde 1998 tocando em Igrejas.De 2003-2005 morou na Inglaterra, onde estudou inglês e posteriormente música na Nexus Academy of Music Ministry em Coventry , onde o foco era não somente o estudo da música, mas a performance ao vivo, pratica de banda e teologia. Em tempo integral na escola, recebeu muita influência de bandas alternativas e do cenário rock britânico, assim começou a se aventurar em escrever músicas também em inglês. Foi o único aluno de guitarra do ano a concluir o curso com “Advanced Certificate”.
Voltando ao Brasil no final de 2005, mudou-se para Guarulhos e continuou o trabalho com a banda Som Vivo, que tocava em igrejas em Guarulhos/São Paulo e acompanhava o Luciano Manga (ex-integrante do Oficina G3) nos eventos da região. Por indicação do próprio Manga, como é mais conhecido, começou em novembro de 2006 a acompanhar a banda Oficina G3 nas turnês por todo o Brasil e fora (EUA em 2007) onde continua até hoje.
Celso Machado usa guitarras Tagima desde 2007, modelos T-Six e T-505. Estudou com Edu Ardanuy de abril 2008 a março 2009. Recentemente mudou-se para São Paulo onde dá aulas de guitarra e gravou seu 1º album instrumental, intitulado "3D".
O que tenho a dizer para vocês é que esse CD é, simplesmente, viciante! Desde a faixa de abertura, "Born Again" até seu fechamento com a virtuosamente bela"Watch in the Night". Confesso a vocês: Comprei esse CD, num sábado à noite, e logo no dia seguinte ouvi umas 4 ou 5 vezes direto, e desde então ouço, pelo menos, quase todo dia (meu irmão ouve todo dia o CD inteiro, várias e várias vezes!).
Justiça seja feita, Celso merecia um lugar fixo no Oficina G3, tanto por sua inquestionável habilidade com a guitarra que, a meu ver, já está quase equiparando-se ao Juninho Afram, quanto pelo carisma dele com os fãs.
Todas as faixas, sem exceção, são bem trabalhadas. Os títulos escolhidos para as mesmas também são bem interessantes, como "Chariots of Fire", "Harvest", "A Walk in the Woods", "Escatologia", "Blackbox", etc.
O estilo das faixas parece ter partido tanto das influências de Celso, como do Oficina G3 e da cena metal atual, partindo entre metal alternativo com muito peso e levadas metalcore.
Minhas preferidas são justamente as faixas que abrem o CD ("Born Again") e a que encerra o mesmo ("Watch in the Night").
Vale a pena adquirir esse material, principalmente quem é guitarrista ou pretende aprender o instrumento.
NOTA: 5/5
1. Born Again
2. Chariots of Fire
3. Harvest
4. A Walk in the Woods
5. The Covenant
6. Escatologia
7. Blackbox
8. Liebe
9. 3D
10. Watch in the Night
Metal Nobre: breve lançará o DVD "Made In Brazil"
by: JP designer
Metal Nobre: breve lançará o DVD "Made In Brazil"
A banda cristã de rock Metal Nobre em breve lançará o seu aguardado DVD “Made In Brazil”. O DVD foi gravado em 2008 em quatro cidades diferentes: Manaus (AM), Brasília (DF), Goiânia (GO) e São José do Rio Preto (SP).
A história deste DVD é um tanto curiosa. Após as gravações, a produtora responsável pela edição de áudio e vídeo deixou a banda, que não soube o que fazer com o material. Sem recursos para contratar outra produtora e sem o apoio de uma gravadora, este seria o fim da linha para este sonhado projeto. Abalados pela situação, os 3 anos que se seguiram foram quase de inatividade. Porém, uma idéia quase absurda e muita confiança em Deus mudou o final da história.
No final de 2010, o tecladista da banda, Hirion Jr., decidiu que aprenderia a lidar com os programas de edição de imagens e finalizaria o DVD. Apesar de parecer que não daria certo, o tecladista se empenhou e dedicou várias noites em claro para obter os melhores ângulos das 35 câmeras diferentes. Segundo a própria banda, este foi um momento de intensa manifestação de Deus. “Não era apenas o editar de imagens, era muito mais do que isso: era algo espiritual que só quem esteve perto pode sentir”, afirmoou Hirion Jr.
Novamente sentindo-se motivados, o Metal Nobre passou a oferecer novamente seus shows. As portas foram se abrindo assim que era explicada a situação e muitos se comprometiam a auxiliar a banda nesta sua nova fase.
Em breve o Metal Nobre lançará o DVD “Made in Brazil”, que conterá 16 músicas, escolhidas por serem as mais pedidas de seus CDs. Trechos das pregações do vocalista JT também estarão presentes no DVD.
Para o futuro, a banda planeja lançar um CD apenas com cânticos tradicionais – os antigos “corinhos” sempre estiveram presentes nos CDs e, segundo a banda, nada mais natural do que reservar um CD inteiro para eles. Um CD de músicas inéditas e outro acústico também estão nos planos do Metal Nobre.
Para o futuro, a banda planeja lançar um CD apenas com cânticos tradicionais – os antigos “corinhos” sempre estiveram presentes nos CDs e, segundo a banda, nada mais natural do que reservar um CD inteiro para eles. Um CD de músicas inéditas e outro acústico também estão nos planos do Metal Nobre.
A banda hoje conta com: JT nos vocais, Hirion Jr. nos teclados, Kenney Gouveiano contra-baixo, Leonel Valdez na guitarra e Didio Correa na bateria.
Veja mais nos canais oficiais do Metal Nobre:
Facebook: http://www.facebook.com.br/metalnobre
Site oficial: http://www.metalnobre.com.br
Telefones para contato: (61) 8222-1513 (TIM) / (61) 8218-3222 (TIM)
Fonte: Gospel+
Fonte: Holy Metal 4Christ 777
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